Pena de morte na Espanha

A Constituição espanhola de 1978 proíbe a pena de morte na Espanha. A Espanha aboliu completamente a pena de morte para todos os crimes, inclusive durante as condições de guerra, em outubro de 1995. [1]

As últimas execuções foram realizadas em 27 de setembro de 1975, quando cinco membros da ETA e da Frente Patriótica Antifascista Revolucionária (FRAP) foram executados por fuzilamento por assassinato, após um julgamento muito divulgado no qual vários condenados (incluindo uma mulher grávida) foram dadas clemência pelo general Francisco Franco, e as sentenças dos cinco restantes, devido à indisponibilidade de carrascos versados no uso da garrote, foram executadas por tiros. O estrangulamento por garrote foi retratado como um ato draconiano pela publicidade após seu último uso em 1974, quando Salvador Puig Antich foi executado em Barcelona e Heinz Chez em Tarragona.[2]

  1. «The death penalty in Spain – iberianature – Spanish history and culture». Iberianature.com. Consultado em 8 de novembro de 2011 
  2. «Historia de la pena de muerte». Amnistiacatalunya.org. Consultado em 8 de novembro de 2011 

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